Estudo de Caso: Goodman Fielder

Goodman Fielder logo

Goodman Fielder é uma das maiores empresas de produção de alimentos da Austrália, com um de seus produtos presentes em mais de 90% das casas do país.

Sede

Sidney, Australia

Indústria

Bens de Consumo

Goodman Fielder bakery

Sobre a Goodman Fielder

De pão e óleo a açúcar e condimentos, a Goodman Fielder é uma das maiores produtoras de alimentos da Austrália, com pelo menos um de seus produtos presente em mais de 90% das casas do país. Além da Austrália, operam também na Nova Zelândia, Fiji, Papua Nova Guiné e Nova Caledônia. São também o maior produtor de frango, pães e lanches em Fiji, e de farinha na Papua Nova Guiné.

A missão da Goodman Fielder’s é melhorar a comida do dia a dia para todos em termos de sabor, nutrição, preço, acessibilidade e sustentabilidade.

Pontos-chave

  • Aumentou em dez vezes a velocidade de transferência de dados.
  • Reduziu em até cinco a contagem de hops, resultando num percurso de rede mais eficiente e performance de rede melhorada.
  • Criou uma rede totalmente redundante com a camada extra de conectividade da MVE de ponta a ponta.
  • Simplificou o provisionamento e a gestão da rede com a MVE via VMware SASE™ Orchestrator.

Retrato do Estudo de Caso

A Goodman Fielder tem mais de 70 locais que precisam se conectar um ao outro e ao SAP constantemente para gerenciar com sucesso suas operações de fabricação. Como fabricante e distribuidora de alimentos essenciais, a empresa precisava melhorar a velocidade, confiabilidade e gestão da rede entre esses locais todos.

Ao lançar a MVE usando o SD-WAN da VMware, a empresa conseguiu atingir esses benefícios e criar uma rede turbinada desde as margens até a nuvem.

Desafios

Dependência do data center

“Temos 78 locais, incluindo locais críticos de fabricação que operam 24 horas por dia, 7 dias por semana”, disse Peter Paleothodoros, Gerente de Serviços de Infraestrutura da Goodman Fielder.

“Cada local tem suas próprias tarefas; por exemplo, um deles é uma panificadora que produz pão fatiado fresco diariamente. Outro é só para envios; outro só tem matéria prima. Esses locais funcionam sem parar com nosso sistema de seleção automatizado que precisa estar conectado sempre ao SAP, então não podemos ter uma falha no data center de jeito nenhum”.

Sem uma camada adicional de conectividade para firmar sua jornada de dados indo e voltando do data center, a equipe se preocupava com a falta de resiliência e redundância da rede.

“Antes da MVE, o data center era um grande ponto único de falha. Se um data center ficasse fora do ar por uma hora que seja, as consequências poderiam ser desastrosas; a gente sequer conseguiria acessar o núcleo da nossa rede”, disse Paleothodoros.

Na fabricação, o timing é essencial.

“Para muitos dos nossos clientes maiores, é preciso agendar um período para entregas, e se você perder o prazo, só com muita sorte você consegue outro no mesmo dia. Então é realmente essencial ter tudo funcionando no tempo certo”, disse Paleothodoros.

Configuração de rede complicada

A Goodman Fielder já usava MCR para conectividade multinuvens e de uma nuvem à outra, conectando seus dados da Azure e da AWS. E embora a MCR oferecesse a velocidade, segurança e confiabilidade dos dados na nuvem, a empresa ainda tinha dificuldades para conectar de maneira confiável seus mais de 70 locais on-premise.

“Com tantos locais, a gente tinha problemas com o roteamento [das margens à nuvem] para o setup de que precisávamos” disse Paleothodoros.

“Tinha muito roteamento, muitas subredes, e uma limitação com roteamento do percurso todo. Gerenciar a nossa conectividade a partir do local era complicado e ineficiente”, não era uma solução duradoura, nem com bom custo-benefício e cada vez mais difícil de gerenciar.

Solução

A Goodman Fielder decidiu implementar a MVE em Sidney para enfrentar essas dificuldades, e os resultados foram melhores do que inicialmente esperado.

Liberdade do data center

“A MVE resolveu a nossa dependência no data center,” disse Paleothodoros.

“Com a MVE, o fato de que tudo agora vai direto [para a nuvem] tira toda a infraestrutura pela qual a gente precisava passar. Não tem mais hops no meu data center. A gente na verdade conseguiu remover até cinco hops no nosso percurso de rede com a MVE”.

A empresa agora também tem mais tranquilidade com uma rede redundante com a MVE garantindo sua jornada das pontas à nuvem.

“Espero que nunca aconteça, mas se a nossa MVE caísse, temos agora um caminho secundário para passar pela MVE”, disse Paleothodoros.

“Já fizemos algumas simulações de falhas, e tudo funcionou de maneira brilhante”.

Velocidade turbinada

Com uma rota agilizada das margens à nuvem, a equipe da Goodman Fielder consegue resolver tarefas com mais agilidade e eficiência do que nunca.

“Graças à eliminação de todos aqueles hops no nosso percurso de rede, a primeira coisa que os nossos usuários notaram foi um tempo de resposta melhor”, disse Paleothodoros.

Como parte do esforço de reduzir sua infraestrutura local e ir na direção de uma arquitetura nativa na nuvem, a Goodman Fielder recentemente começou a gigantesca tarefa de migrar muitos de seus servidores de arquivos locais para a AWS.

“Coisas que demoravam três dias para migrar agora estão indo de uma noite para o outro dia – tivemos um aumento de dez vezes na velocidade. Antes da MVE,a gente tinha 1MB por segundo de velocidade de cópia. Agora, as velocidades chegam a 10MB por segundo,” disse Paleothodoros.

Gestão simplificada da rede

Antes da MVE, a configuração de rede da Goodman Fielder era complicada demais de gerenciar e mantar. Mas agora, a empresa pode provisionar e gerenciar conexões em um só lugar e otimizar as conectividades medianas e de última milha nas regiões metropolitanas do mundo todo.

“Nosso time agora pode simplesmente gerenciar nossa configuração com o SASE Orchestrator da VMware. Uma vez que a [Megaport] começa a funcionar, ela só funciona. A gente só precisa pensar no que está em cima da camada da Megaport; isso tem sido uma vantagem enorme para nós. A gestão do serviço é tão fácil”, disse Paleothodoros.

Planos Futuros

A Goodman Fielder tem tido muito sucesso com o projeto inicial da MVE e está pesquisando uma implementação no futuro.

“Atualmente temos uma conexão Trans-Tasmânia para o nosso data center na Nova Zelândia, mas estamos planejando ligar esse data center diretamente na MVE usando a Megaport. Depois disso, com certeza vamos seguir conectando mais dos nossos locais também”, disse Paleothodoros.

“Isso certamente é só o começo da nossa experiência com a MVE”.